“O Banquete” de Platão
Nesse texto, o autor questiona o significado do amor e da beleza.
O amor, tal como Eros, possui esses dois lados. Se por hora somos correspondidos quando amamos alguém, imediatamente nos tornamos como Poros, o pai de Eros. Possuímos assim a mais tenra sabedoria, e sabemos como ninguém a astúcia para conquistar a pessoa amada.
Ao contrario, se nosso amor não é correspondido, tornamo-nos como a deusa Penúria, cheios de lastimas e amargura, como que a mendigar o amor de alguém que não nos quer.
A relação entre o amor e a beleza foi o enfoque de nossa discussão durante a leitura. Amamos aquilo que é belo. Acima de qualquer duvida, buscamos a beleza em nossas ações, em nossas escolhas.
Mas, para alem da beleza física, Platão nos propõe um modelo de beleza ideal. A beleza concebida como algo divino. A beleza que não se restringe a um único individuo amado, à uma única obra de arte, a um único pôr do sol. Mas sim a beleza vista como um todo, um absoluto que permeia todas as coisas do universo. Até a contemplação das idéias perfeitas e abstratas sobre a beleza.
Questiono aos meus alunos:
Beleza,Amor,duas palavras em si que expressam muitas coisas!,mas hoje em dia como são encaradas?
ResponderExcluirEu como uma pessoa romantica(assim me considero),vejo a beleza como um cojunto de qualidades,a beleza física não deve realmente ser deixada de lado,porque como dizia Vinicius de Moraes_que me descupem as feias mais beleza é fundamental,mas sinceramente a beleza externa de nada serve,se não houver conteúdo,por isso as açoes de uma pessoa,o modo como ela se comporta completará a beleza dessa pessoa,mas como gosto sempre de sitar a passagem da biblia que diz_o coração alegre formoseia o rosto.
_Deixo aqui minha sincera opinião sobre o assunto,e deixo para falar de amor uma outra hora pois considero eu,um assunto muito mais complicado.E uso esse comentario para agradecer todo o esforço da Professora Ieda,Obrigado
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ResponderExcluirO que é o belo ?
ResponderExcluirAcho que as coisas que consideramos belas são as que nos embriagam de sua essência e que não somente aparentam mas realmente são.
É claro que nossa razão às vezes é falha e ( principalmente nos campos do amor) erramos.
Mas:
"tudo vale a pena quando a alma não é pequena"